Séries

Conexão Brasil Senegal: A Cultura em Nós

Direção: Carem Abreu, Cheikh T. Sy

Descrição: As etnias senegalesas diola, mandinga, peul, wolof, serere, e soninke terão alguma conexão com expressões culturais brasileiras, como a capoeira angola, o samba, o candomblé, a dança afro, o rap e o reggae? Essa minissérie documental é um convite para uma incrível imersão nas conexões culturais existentes entre o Brasil e o Senegal: países tão distantes, porém, tão próximos.

Classificação Etária Indicativa: Livre

Ano de Produção: 2022

País de Origem: Brasil

Classificação Ancine: 01 - Obra Não Publicitária Brasileira, Constituinte de espaço qualificado e Independente.

Dias/Horários: Segunda e Sexta às 08h30 / Sábado às 15h30 / Quarta às 19h00 / Domingo às 20h30 / Terça às 21h00 / Quinta às 23h30

Detalhes Episódio (01/05/2024 - 03:40) Conexão Brasil Senegal: A Cultura em Nós É legal ser negão no Senegal
Duração: 00:35:59
Sinopse: Hoje faremos um mergulho nas conexões culturais existentes entre o reggae vivenciado no Brasil e o reggae dos soninkes. O ponto de partida é a etimologia da palavra reggae, uma palavra sonink e que significa dança. A conexão é nítida através do cultivo dos dreadlocks, muito comuns para quem é do reggae, mas na verdade trata-se de um penteado ancestral dos guerreiros soninkes. Outra, está no fato de tanto em São Luís do Maranhão, como na etnia soninké, existirem lendas míticas envolvendo serpentes. Para entender melhor essas conexões, no Brasil você vai conhecer a voz de Célia Sampaio, a Dama do Reggae. Ela fala sobre o surgimento do reggae no Maranhão e sua experiência como compositora e cantora desse ritmo libertador. Ademar Danilo, do Museu do Reggae, explica como o reggae que se dança no Maranhão de forma única, bem juntinho, se transformou em patrimônio imaterial cultural do Estado. Os professores Carlos Benedito e Marcos Cardoso refletem sobre esse aspecto da cultura afro-brasileira. E o músico Celso Moretti, apresenta o reggae favela, contando como é a experiência de ser pioneiro desse ritmo em Minas Gerais. Já no Senegal, o agente cultural Koly Batihilly, Thiondy Mangassouba, membro de uma associação de preservação da cultura soninke, e o professor Samba Traore explicam o porque dos soninkes estarem reivindicando a origem do reggae. A trupe Soninkar a, grupo mítico de música com ancestralidade soninke, mostra como o reggae está presente na música, na dança e no cotidiano de seu povo.