Séries

Conexão Brasil Senegal: A Cultura em Nós

Direção: Carem Abreu, Cheikh T. Sy

Descrição: As etnias senegalesas diola, mandinga, peul, wolof, serere, e soninke terão alguma conexão com expressões culturais brasileiras, como a capoeira angola, o samba, o candomblé, a dança afro, o rap e o reggae? Essa minissérie documental é um convite para uma incrível imersão nas conexões culturais existentes entre o Brasil e o Senegal: países tão distantes, porém, tão próximos.

Classificação Etária Indicativa: Livre

Ano de Produção: 2022

País de Origem: Brasil

Classificação Ancine: 01 - Obra Não Publicitária Brasileira, Constituinte de espaço qualificado e Independente.

Dias/Horários: Sexta às 08h30 / Quinta às 11h00 / Domingo às 20h30 / Terça às 21h00 / Quinta às 23h30

Detalhes Episódio (15/12/2024 - 20:30) Conexão Brasil Senegal: A Cultura em Nós Protesto sonoro
Duração: 00:26:26
Sinopse: Faz uma imersão nos aspectos culturais da etnia serere e desvenda paralelos e conexões com as expressões culturais Rap e Slam no Brasil. O ponto de partida dessa estória é o Tassu, prática ancestral dos sereres, mas que se assemelha ao Rap e ao Slam, através do fato comum de utilizar a poesia musicada como forma de protesto social. No Brasil imergiremos na cena cultural alternativa e urbana da capital de Minas Gerais. Roger Deff, é MC e expoente da música de protesto em Belo Horizonte. Ele faz um panorama do Rap na cidade, além de explicar a essência desse ritmo e como ele influencia e dialoga com sua obra. O compositor, músico e multi-instrumentista Sérgio Pererê, nos conta porque criou o espetáculo Bala da Palavra, que utiliza hits da musica popular brasileira como forma de reflexão social. Nívea Sabino, poetisa e slammer explica como funciona o slam e sua relação com a ocupação dos espaços urbanos. Junto com Joi Gonçaves, elas nos convidam para acompanharmos uma noite de batalha no Slam do Amor. Mamour Bah, percussionista senegalês radicado em BH, nos conta como é pra ele a relação do Tassu com o Rap. Já no Senegal, a ceéfeer Gnagna fala da importância da palavra e do canto para os sereres, através do compartilhamento de sua experiência de como é ser uma ceéfeer e o papel de destaque das mulheres na sua comunidade. Os ceéfeers Gnagna e Charles contextualizam o uso das cabaças como instrumentos e nos mostram como a poesia cantada em forma de protesto influencia a forma de viver dos sereres.